A Codificação Espírita trouxe à humanidade uma série de conhecimentos até então inéditos. Entre eles, os conceitos e os processos relativos à mediunidade. Os Espíritos demonstraram a Allan Kardec que todo encarnado é médium, com maior ou menor aptidão.
Há aqueles, evidentemente, com capacidade de percepção mais nítida e permanente. Esses veem, ouvem, sentem e se disponibilizam como meio de fala ou escrita aos desencarnados. E constituem os chamados médiuns ostensivos.
Esse dom, uma vez presente, marca a existência e a trajetória desse indivíduo. Mas isso é bom? A mediunidade ostensiva é um bem ou um sofrimento? Quem responde é a expositora e dirigente Elizabete Magalhães. Ela foi convidada pelo Portal Reação a oferecer uma perspectiva espírita para a questão.
E a posição que oferece é positiva. Bete ressalta as contrapartidas recebidas por um medianeiro a serviço de Jesus Cristo. A tarefa não se resume à entrega de acolhimento ou mensagens. O médium também tem a oportunidade de contato com realidades inspiradoras para seu próprio aprimoramento.
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