Há milênios a humanidade já sabe que os sentimentos da gestante são assimilados pelo bebê em formação. Forma-se uma conexão entre as duas mentes. A gravidez é uma fase de alterações hormonais e, claro, os humores da mãe são atingidos.
Nos dias atuais, acelerados e repletos de fatores de pressão, o estresse é um mal que acomete muitas pessoas. Uma gestante nessa situação está duplamente estressada. Isso não é bom para o bebê. Cristiane Assis explica quais são os riscos nesta palestra, realizada em janeiro na Associação Médico-Espírita de Minas Gerais (Amemg), durante o seminário Bem-vindo à Vida.
Tudo fica mais difícil em uma gestação com ansiedade, medo e irritabilidade. Os partos tendem a ser mais complexos, e é maior a propensão ao desenvolvimento de distúrbios na criança. A médica, especialista em medicina fetal, oferece uma receita de gestão de estresse. Entre os itens, estão a busca por informações úteis e a conexão com o Criador. E o resultado é um processo mais pleno de confiança.
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