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A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NO COTIDIANO DO TRABALHADOR ESPÍRITA

1ª Bienal Virtual do Livro Espírita
1:35:33

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NO COTIDIANO DO TRABALHADOR ESPÍRITA

A última roda de conversa da 1ª Bienal do Livro Espírita traz um tema importantíssimo. Como tem lido o trabalhador espírita? Qual tem sido a relação dele com a literatura espírita nestes tempos de tanto acesso a informação, não necessariamente edificante?

Participam do bate-papo os expositores e estudiosos André Luiz Peixinho, Aloísio Silva, João Rocha e José Antonio da Cruz. A mediação fica a cargo de Gutemberg Paschoal.

O painel traz reflexões ricas desde a primeira rodada de intervenções. Nela, os integrantes contam por qual obra se deu o primeiro acesso ao conteúdo da terceira revelação e como foi essa experiência. Depois, eles fornecem seus pontos de vista, buscando abrangente ao movimento.

O livro constitui marco de nascimento do Espiritismo. E, ainda hoje, a publicação impressa – ou mesmo digitalizada – segue como o principal meio de divulgação da Doutrina. Tanto é que, em termos gerais, o espírita lê mais que a média da população brasileira.

Um desafio identificado pelos participantes diz respeito à recepção das obras em função da linguagem. É possível favorecer o acesso e a compreensão do teor da Codificação ou dos títulos psicografados por Chico Xavier? Há consenso de que a porta de entrada a essa literatura tão peculiar é bastante individual e deve ser considerada.

A bienal foi realizada em maio em formato online. A organização foi do Instituto de Difusão Espírita Allan Kardec (Ideak). Todas as atividades contaram com interpretação simultânea em Libras.

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