X

NÃO SEPAREIS O QUE DEUS JUNTOU

O título desta palestra é o mesmo do capítulo XXII de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Em Mateus 19, Jesus é inquirido por fariseus e responde sobre as relações humanas. E é neste diálogo que pronuncia a máxima “não separe, pois, o homem o que Deus juntou”. A frase é repetida para selar as celebrações de matrimônio.

Para a Doutrina Espírita, o casamento não é indissolúvel. Sendo uma convenção humana, é impermanente. Diferentemente do amor, perene por sua natureza divina. Por nosso estágio evolutivo, ainda aprendemos a amar, e emoções diversas são facilmente confundidas com o mais nobre dos sentimentos.

Sentir, para nós, é uma condição volúvel. Natural em virtude dos ciclos de criação e destruição da vida humana. A impermanência é a chave do convite de Ana Tereza Camasmie para um “papo cabeça”. Ele ocorreu no 2º Congresso Espírita de Uberlândia, promovido pela WEB Rádio Fraternidade em 2017. Vivenciar as relações afetivas com gratidão e reconhecendo imperfeições é uma boa pista na trilha do amor.

Radio Fraternidade:
Leave a Comment