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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 108

O episódio abre o estudo do capítulo XXV de “O Livro dos Médiuns“. “Evocações” é o título. E Marcelo Uchôa, como sempre, trabalha o conteúdo enriquecendo-o com hipóteses e experiências de reuniões mediúnicas.

Evocar é expressar a intenção de se comunicar com um Espírito em específico. Daí, este pode atender ao chamado ou não. Allan Kardec inicia o trecho diferenciando esse tipo de manifestação da espontânea. Nesta última, não se sabe qual desencarnado irá se comunicar, e fica a cargo dos dirigentes espirituais da reunião essa definição.

O codificador salienta que tanto um método quanto o outro têm seus benefícios. Por outro lado, exigem seus cuidados. Assim é que a evocação demanda propósito. Ou seja, evocar determinado Espírito deve cumprir certos objetivos, e que sejam relevantes.

Convém evitar as chamadas frivolidades, portanto. Outro exemplo é o desejo de alguém por notícias de um ente amado no plano maior. Nem sempre ele é atendido.

E Marcelo perpassa as explicações de Kardec sobre pormenores dessa técnica de intercâmbio. Como o dialogador deve se portar frente à entidade convocada? Há meios de se aumentarem as possibilidades de ter uma evocação atendida? E necessita-se de determinadas características mediúnicas para esse propósito? Isto é, que tipo de especificidade de médium permite maior êxito na tarefa?

Marcelo Uchoa:
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