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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 55

Allan Kardec já havia tratado da pneumatografia. Trata-se de um registro no papel de palavras ou desenhos sem que o Espírito comunicante necessite de um médium ou um instrumento de escrita, como o lápis. Daí o outro nome dessa manifestação: a escrita direta.

Agora, o codificador dedica o capítulo 12 de “O Livro dos Médiuns” ao fenômeno. Esse é o tema do episódio, apresentado Marcelo Uchôa. Esta série faz parte do projeto Espiritismo e Mediunidade, realizado por ele e pela esposa, Regina Mercadante.

A pneumatografia é uma manifestação fascinante. À época do advento da Doutrina Espírita era tida por sobrenatural. Despertava o interesse de pesquisadores sérios, mas também de ilusionistas e charlatães. Sua ocorrência, assim como de outras formas, possuía mais o intuito de atestarem o intercâmbio e a imortalidade do que o envio de mensagens.

Kardec explica como o fenômeno ocorre e a origem da tinta usada pelo Espírito. Ele também menciona dois exemplos registrados no Antigo Testamento. Um, no livro de Daniel, relata o vaticínio da mão que escreve sobre a parede o vaticínio ao rei Belsazar da Babilônia. E o outro, a inscrição do Decálogo nas tábuas de pedra, testemunhada por Moisés.

Ananias:
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