A série Filosofia de Emmanuel, do portal Espiritismo.NET, prossegue nas reflexões sobre “a falha da Igreja Romana”. Este item integra o sexto capítulo do livro, “Pela Revivescência do Cristianismo”.
No trecho, o benfeitor aponta os equívocos da instituição à qual coube a responsabilidade de propagar a mensagem do Evangelho. Segundo ele, os desvios remontam já ao primeiro período após o Roma ter assumido oficialmente a doutrina cristã.
O deslumbre com os “poderes temporais sobre o mundo” estaria no cerne desse processo histórico. Num salto de aproximadamente oito séculos, Emmanuel recorda Francisco de Assis, que não foi capaz de “reconstruir a igreja”, apesar de sua magnanimidade.
Gustavo Silveira, Jailton Pinheiro e Victor Hugo (Menino) mencionam a missão do “iluminado da Úmbria”. E destacam a contradição de sua vida com o luxo de que se cercara o Vaticano.
Eles reforçam o caráter desafiador de se viver integralmente a ética de Jesus. A adoção parcial do Evangelho, segundo as conveniências, constitui a gênese da falha de que trata o autor. Diagnóstico pertinente para hoje ou para o passado, para indivíduos e instituições.
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