Ariel, a Pequena Sereia, e a malévola Úrsula se preparam para fazer um “culto no mar”. Isso mesmo, lá no fundo do oceano. Mas, antes de começarem, surge um impasse. Nenhuma delas se lembrou de levar uma garrafa com água para ser fluidificada.
Esse é o enredo surreal e inspirado dos Amigos da Luz. Neste vídeo, eles alertam para o risco de se criarem dogmas dentro do Espiritismo.
A fluidoterapia é uma prática das mais difundidas no movimento espírita. Pela água, a espiritualidade infunde elementos benfazejos às moléculas. Assim, tomá-la favorece a energização e o reequilíbrio do organismo.
A oração, a imposição de mãos ou apenas a emanação de bons sentimentos para a água favorecem a ação espiritual. Por isso, as garrafas cheias são tão comuns nas casas espíritas. E também fazem parte dos “itens básicos” do culto do Evangelho no lar.
Essa é uma boa prática? Sem dúvida, e os Espíritos a recomendam. Mas não se trata de uma necessidade. Sem ela, a prece, a leitura e a reunião pública são realizadas da mesma forma. E ninguém pode esquecer que o ar também se compõe de fluidos. No ambiente cristão, com boas emanações, os elementos espirituais são igualmente espargidos pelos mentores. Fica a dica.
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