“O Bandeirante” abre o álbum “Mensagem dos Poetas Mortos”. Esse é mesmo o título mais adequado para uma abertura. Não só por ser a tarefa de um bandeirante. Mas por homenagear Cairbar Schutel.
Ele recebeu essa alcunha por desbravar o interior de São Paulo levando a bandeira do Espiritismo nos anos 1900. A região central do estado é a mesma onde reside Zé Henrique Martiniano. Por isso, a simbologia de, com a faixa, abrir o CD. Ele foi lançado juntamente com um livro em parceria com o Instituto SER, em junho de 2019.
“Vivi, vivo e viverei porque sou imortal”. Essa frase está gravada na lápide de Schutel, em Matão. E ele próprio, em Espírito, sugeriu o epitáfio. Deu a instrução aos colaboradores do jornal “O Clarim” pela psicofonia de Urbano de Assis Xavier.
Para “Mensagem dos Poetas Mortos”, Zé Henrique musicou esse breve texto, como outros. A maioria, da psicografia de Chico Xavier. A gravação de “O Bandeirante” contou com a participação do coral Coro e Osso. E o registro em vídeo de todas as canções do projeto estão disponíveis na plataforma Espiritismo.TV.

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