A abordagem da Lei de Conservação é dividida em dois episódios. No primeiro, Guilherme del Valle trata dos aspectos individuais desse preceito divino. O ser humano encarnado possui alarmes orgânicos favoráveis à sua sobrevivência. A dor, o medo, o sistema endócrino, todos os avisam de perigos e apontam para a necessidade de se tomar atitude para sobreviver.

O apresentador e pesquisador ressalta o equilíbrio. Uma expressão dessa ideia é que nenhuma lei moral é independente. Em “O Livro dos Espíritos”, os benfeitores afirmam que as normas se interconectam e se complementam. Assim, não se deve agir apenas para se conservar. As transformações também fazem parte da natureza.

Nesse sentido, Paulo de Tarso é um exemplo. Toma-se ele como exemplo de severidade para consigo próprio. Submeteu-se a condições extremamente austeras para proclamar o Evangelho. Entretanto, Emmanuel revela outra face em “Paulo e Estêvão”. O apóstolo também descansava e trabalhava por seu sustento. Alimentava-se e, se doente, tratava-se.

Em 2017, Guilherme publicou “Paulo de Tarso e as Leis Morais” pela editora da Fergs. E esta série é uma derivação do livro. Ela resulta da parceria do Centro Espírita Emmanuel, de Viamão (RS) com a plataforma Espiritismo.TV.

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