O Portal Reação repete uma das perguntas mais antigas da humanidade. Inúmeras obras de arte se inspiraram nela ou na figura cuja existência é questionada. Livros, instituições e edificações foram erguidos a respeito desse mito. Demônio, diabo, capeta etc. As denominações são igualmente inúmeras. Mas o objetivo dessa suposta entidade é só uma: fazer o mal.
Este episódio tem a participação de Marcelo Gontigio. O expositor relembra qual é a perspectiva da Doutrina Espírita sobre o opositor, aquele que divide. Ele é mais uma das mistificações da tradição religiosa que o Espiritismo veio desbaratar. Assim como o céu, o inferno ou o pecado, o demônio não passa de uma expressão dos seres humanos.
Segundo o benfeitor Emmanuel, sequer o mal existe. Essa é uma noção relativa, de distanciamento do bem. E o que é o bem? É a conformidade com as leis divinas. Assim, explica Marcelo, o malfeitor age contrariamente às normas universais. Se alguém está aferrado a esse tipo de erro, veste a pecha de malfeitor.
E um ser com esse perfil é um Espírito humano. Constitui um irmão iludido que demanda não enfrentamento, mas amor.
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