#02 | A HOMOSSEXUALIDADE SOB A ÓTICA DO ESPÍRITO IMORTAL – PRECONCEITO E HOMOFOBIA

Andrei Moreira dá continuidade ao estudo sobre homossexualidade. No vídeo, antes de uma aproximação pessoal com a temática, ele define preconceito como um conceito prévio. Isso está baseado na cultura, na história familiar, na história de vida e no contexto em que o indivíduo está inserido.

O médico e psicoterapeuta define homofobia como o preconceito ao homossexual. E atribui esse elemento ao machismo de nossa cultura, às religiões e aos fatores psicológicos de projeção de conflitos inconscientes no outro. Esses, segundo ele, seriam os gatilhos desencadeantes desse preconceito, explicando cada um deles.

Destaca os índices elevados, principalmente no Brasil, de violência contra homossexuais, travestis e transexuais e o porquê disso. Por fim, Andrei lembra que o Evangelho é inclusivo e amoroso e que precisamos nos orientar por ele.

Esta série de estudo se baseia no livro “Homossexualidade sob a ótica do espírito imortal”, editado pela Associação Médico-Espírita de Minas Gerais (Amemg). A obra integra ciência e espiritualidade pela perspectiva do Espiritismo.

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Comentários

5 comentários em "#02 | A HOMOSSEXUALIDADE SOB A ÓTICA DO ESPÍRITO IMORTAL – PRECONCEITO E HOMOFOBIA"

  • Fica bastante óbvio a utilização de dados enviezados a favor de sua opinião. No ano de 2020 a cada 10 minutos ocorreu um assassinato no Brasil. A comunidade LGBT ficaria de fora destes fatos? Não acha que um assassinato a cada 26 horas seria uma média bem abaixo do ocorrido no país? A única coisa a ser concluída é que o país é inseguro, o preconceito é conclusão do expositor. Também não foi mencionado que o estudo foi feito pelo Grupo Gay da Bahia, uma comunidade militante com forte viés ideologico. Existem estudos apontando que o incide de utilização de drogas e depressão na comunidade LGBT é consequência do grande conflito existente entre o sexo ao qual o indivíduo se sente atraído e o óbvio sexo ao qual ele pertence através dos cromossomos presentes em seus genes. Esse fato parece ser ignorado pelo expositor. Não mais ficarem expondo contrapontos aos argumentos apresentados. Mas, mais uma vez deixo claro que essa palestra possui viés ideológico

  • Fica bastante óbvio a utilização de dados enviezados a favor de sua opinião. No ano de 2020 a cada 10 minutos ocorreu um assassinato no Brasil. https://www.google.com/amp/s/agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/direitos-humanos/audio/2020-10/brasil-registra-um-assassinato-cada-10-minutos-alerta-anuario%3famp. A comunidade LGBT ficaria de fora destes fatos? Não acha que um assassinato a cada 26 horas seria uma média bem abaixo do ocorrido no país? A única coisa a ser concluída é que o país é inseguro, o preconceito é conclusão do expositor. Também existem estudos apontando que o incide de utilização de drogas e depressão na comunidade LGBT é consequência do grande conflito existente entre o sexo ao qual o indivíduo se sente atraído e o óbvio sexo ao qual ele pertence através dos cromossomos presentes em seus genes. Esse fato parece ser ignorado pelo expositor. Não mais ficarem expondo contrapontos aos argumentos apresentados. Mas, mais uma vez deixo claro que essa palestra possui viés ideológico

  • Fica bastante óbvio a utilização de dados enviezados a favor de sua opinião. No ano de 2020 a cada 10 minutos ocorreu um assassinato no Brasil. https://www.google.com/amp/s/agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/direitos-humanos/audio/2020-10/brasil-registra-um-assassinato-cada-10-minutos-alerta-anuario%3famp. A comunidade LGBT ficaria de fora destes fatos? Não acha que um assassinato a cada 26 horas seria uma média bem abaixo do ocorrido no país? A única coisa a ser concluída é que o país é inseguro, o preconceito é conclusão do expositor. Também existem estudos apontando que o incide de utilização de drogas e depressão na comunidade LGBT é consequência do grande conflito existente entre o sexo ao qual o indivíduo se sente atraído e o óbvio sexo ao qual ele pertence através dos cromossomos presentes em seus genes. Esse fato parece ser ignorado pelo expositor. Não mais ficarem expondo contrapontos aos argumentos apresentados. Mas, mais uma vez deixo claro que essa palestra possui viés ideológico.

  • É triste descobrir que o expositor usa claramente de ideologia de gênero. O mesmo cria desassociação entre a realidade vista a olho nú e a realidade sentida pelo indivíduo. Em suas falas não se prega somente o acolhimento. Mas, fica óbvio que se diz que o gênero é resultado da cultura. Quase a mesma fala dita pelos ideólogos que defendem a ideologia de gênero: “O gênero é uma construção social”. O palestrante não tem o direto de pedir que aceitemos o comportamento dos homossexuais. Ele tem o direto de pedir que sejamos compreensivos e receptivos. Pode sim pregar que recebamos os homossexuais com amor, dignidade e acolhimento. Mas, jamais dizer que devamos compactuar com este comportamento. Senão, daqui a pouco o argumento será que o seguinte: Desde os tempos mais remotos existe o assassinato. Logo, é um comportamento comum. Acho um pena em um grande canal espírita haver espaço para defesa de ideologias.

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