#03 | A HOMOSSEXUALIDADE SOB A ÓTICA DO ESPÍRITO IMORTAL – DEFINIÇÕES CIÊNTIFICAS

Após conceituar e abordar o preconceito nos episódios anteriores, Andrei Moreira traz neste vídeo a posição da ciência atual a respeito do tema.

Para isso, ele fornece uma linha do tempo de como a homossexualidade vem sendo considerada. Parte do distante 1522, quando foi criminalizada pelo rei da Inglaterra Henrique VIII. E chega há cerca de 40 anos nos Estados Unidos e 30 atrás aqui no Brasil, quando deixou de ser considerada uma doença.

O médico e terapeuta descreve as áreas de pesquisas científicas que vêm se dedicando ao tema. Ele conclui com a certificação de que a homoafetividade tem bases biológicas e é considerada uma variante normal do comportamento sexual humano.

Este estudo em série baseou-se no livro “Homossexualidade sob a ótica do espírito imortal”, editado pela Associação Médico-Espírita de Minas Gerais (Amemg). A obra conjuga ciência e espiritualidade pela perspectiva do Espiritismo.

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Comentários

2 comentários em "#03 | A HOMOSSEXUALIDADE SOB A ÓTICA DO ESPÍRITO IMORTAL – DEFINIÇÕES CIÊNTIFICAS"

  • Fica bastante óbvio a utilização de dados enviezados a favor de sua opinião. Na segunda palestra foram colocados dados referentes a assassinatos. Porém, no ano de 2020 a cada 10 minutos ocorreu um assassinato no Brasil. https://www.google.com/amp/s/agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/direitos-humanos/audio/2020-10/brasil-registra-um-assassinato-cada-10-minutos-alerta-anuario%3famp. A comunidade LGBT ficaria de fora destes fatos? Não acha que um assassinato a cada 26 horas seria uma média bem abaixo do ocorrido no país? OA única coisa a ser concluída é que o país é inseguro, o preconceito é conclusão do expositor. Também não é citado que o estudo foi feito por um grupo de militantes LGBT com forte viés ideologico. Existem estudos apontando que o incide de utilização de drogas e depressão na comunidade LGBT é consequência do grande conflito existente entre o sexo ao qual o indivíduo se sente atraído e o óbvio sexo ao qual ele pertence através dos cromossomos presentes em seus genes. Esse fato parece ser ignorado pelo expositor. Não mais ficarem expondo contrapontos aos argumentos apresentados. Mas, mais uma vez deixo claro que essa palestra possui viés ideológico

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