“E ela deu à luz seu filho primogênito, enfaixou-o, deitou-o na manjedoura, porque não havia lugar para eles na sala de hóspedes”.
Assim diz Lucas (2:7).
Somente esse Evangelho menciona (por três vezes) esse elemento tão carregado de simbologia, a manjedoura.
“Porque não havia lugar para eles” na hospedaria, foi que a família acabou se alojando no local reservado aos animais.
E, lá, na estrebaria ou numa gruta, o reservatório para o alimento do gado, das ovelhas e dos cavalos tornou-se o mais apropriado para Maria deitar seu bebê naquela circunstância.
Os animais domésticos, mansos e servis, teriam testemunhado a cena, conforme as representações tradicionais dos presépios.
Naquele ambiente aparentemente inóspito, a paz reinou.
Diferentemente das estalagens e das ruas cheias de Belém, na estrebaria havia silêncio e serenidade, favorecido ainda pelo calor dos bichos.
A humildade daquele berço rústico possível marcaria a chegada do Cristo entre nós. Pela manjedoura, nascia uma nova era de “paz na terra”, conforme o anúncio do anjo aos pastores.
Convidamos você a reservar a manjedoura do seu coração para receber o maior pacificador que a humanidade já conheceu.
Este é o oitavo e penúltimo passo de nossa novena de Natal.
Como temos feito desde o começo desta jornada, vamos refletir e sentir juntos esse momento que antecede a chegada do menino Jesus.
Está quase na hora!
E, mais uma vez, estaremos na companhia de amigos queridos nesse momento de celebração da paz!
Vem com a gente?
Te esperamos!
Até mais tarde!
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