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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 125

A série “O Livro dos Médiuns” conclui o estudo do capítulo XXIII: “Do Charlatanismo e do embuste”. Em destaque, as “Fraudes Espíritas”. Allan Kardec oferece no item instruções claras e seguras quanto a enganos do tipo.

O objetivo do trecho é tratar das falsas comunicações. Ou seja, não refere à apreciação de uma mensagem, por exemplo, quanto à sua veracidade. Mas das situações em que o fenômeno não ocorre, de fato, com meras encenações.

O codificador inicia a dissertação com uma ressalva. Não é porque há enganadores que não exista mediunidade. Isso posto, passa a apontar critérios de avaliação. E o mais importante deles é o desinteresse do suposto médium. Ele busca algum tipo de recompensa com a manifestação.

Quanto aos tipos de mediunidade, a de efeitos físicos é a que possibilita mais margens de fraude, segundo Kardec. Marcelo Uchôa dá diversos exemplos ao longo do vídeo. Cita os artificios usados por charlatães na época da Codificação e também feitos espantosos de mágicos na atualidade. Entretanto, se a manifestação tem caráter inteligente e porta uma mensagem lógica, as possibilidades de se identificar o embuste são mais seguras.

Marcelo Uchoa:
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