As manifestações dos Espíritos não são uma descoberta ou uma invenção do Espiritismo. Elas sempre existiram na história da humanidade. E há muitos registros escritos e pictografados a demonstrarem essa ancestralidade. A Bíblia, em especial, traz uma miríade de casos.

A respeito do intercâmbio, quais, então, são os méritos e as inovações da Doutrina Espírita? Guilherme del Valle oferece essa abordagem em seu estudo. Bastante didático, com uma linearidade de raciocínio clara, ele reproduz a trajetória do tratamento conferido ao fenômeno. E contextualiza a terceira revelação historicamente.

O papel de Allan Kardec foi, de fato, decisivo para a desmistificação da mediunidade. Em sua metodologia científica experimental, observou, comparou e analisou as ocorrências. Assim, munido de muitas informações e diretrizes lógicas, legou à humanidade a obra que com mais segurança e robustez trata da relação entre os dois planos.

E o palestrante justifica a atualidade de “O Livro dos Médiuns” para o movimento espírita. Aliás, sua utilidade transcende a aplicação nas atividades doutrinárias.

Ao fim da exposição, Guilherme responde a algumas perguntas dos internautas. Este estudo integrou a programação do Mês Espírita Virtual. Ele foi realizado em abril pela União Espírita do Rio Grande (RS).

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