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FÉ ESPERANÇA E CARIDADE

“Permanecem agora a , a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.” Assim, Paulo conclui o capítulo 13 de sua 1ª Carta aos Coríntios. Essa elegia ao amor ágape é a inspiração de Ricardo Melo neste estudo. Ele foi realizado no Grupo da Fraternidade Irmã Scheilla, em Belo Horizonte.

Em algumas traduções do trecho, adota-se a palavra caridade. E essa substituição sublinha a distinção de sentido em comparação com o amor romântico (eros ou philia). Como bom contador de histórias, Ricardo enumera situações situadas no polo oposto à passagem. São quadros bem conhecidos de descrença, desespero e egoísmo.

O expositor traça essas dicotomias entre o eu e o outro, o material e o espiritual, o fugaz e o perene, o humano e o divino. Assim, ele convida ao trabalho no bem, desinteressado e amoroso. Um bom caso lembrado é o de Irmão Jacob, no livro “Voltei”, psicografado por Chico Xavier.

Está na entrega sincera a chave de transformação. E a lógica é simples: recebemos de volta aquilo que oferecemos. Mais ganha quem se dedica a espalhar amor por onde passa.

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Ananias:
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