
PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO
Estudar o Evangelho requer contextualização cultural, social e histórica, além da teológica. Jesus sabia o meio em que encarnou e para quem falava. Logo, compreender por que e como se expressava é essencial para extrairmos o chamado “espírito da letra”.
A interpretação da parábola do Bom Samaritano demanda essas informações subsidiárias. Haroldo Dutra Dias, como poucos, descreve e explica esse contexto. Por exemplo, por que o sacerdote não socorreu o homem caído? Por que o Cristo escolheu essa história para responder à pergunta do doutor da lei: “quem é meu próximo”? De onde Jesus vinha? Qual foi sua intenção com a parábola?
Esta palestra foi realizada a convite do Grupo da Fraternidade Espírita Irmã Scheilla. Esta série de estudos é toda dedicada às parábolas evangélicas. Nesta, especificamente, destaca-se a nova proposta de amor sem rótulo, sem fronteiras, sem distinção. O paradigma proposto pelo Mestre é uma resposta aos convencionalismos humanos que restringem nosso círculo sentimental apenas àqueles que comungam de nossas preferências. Nada tão atual.
Ótima lição, fica outra coisa com as informações culturais. (assistido em 07/02/2025)