Estudar o Evangelho requer contextualização cultural, social e histórica, além da teológica. Jesus sabia o meio em que encarnou e para quem falava. Logo, compreender por que e como se expressava é essencial para extrairmos o chamado “espírito da letra”.

A interpretação da parábola do Bom Samaritano demanda essas informações subsidiárias. Haroldo Dutra Dias, como poucos, descreve e explica esse contexto. Por exemplo, por que o sacerdote não socorreu o homem caído? Por que o Cristo escolheu essa história para responder à pergunta do doutor da lei: “quem é meu próximo”? De onde Jesus vinha? Qual foi sua intenção com a parábola?

Esta palestra foi realizada a convite do Grupo da Fraternidade Espírita Irmã Scheilla. Esta série de estudos é toda dedicada às parábolas evangélicas. Nesta, especificamente, destaca-se a nova proposta de amor sem rótulo, sem fronteiras, sem distinção. O paradigma proposto pelo Mestre é uma resposta aos convencionalismos humanos que restringem nosso círculo sentimental apenas àqueles que comungam de nossas preferências. Nada tão atual.

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1 comentários em "PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO"

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