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Dentre os sentimentos mais presentes na pandemia da Covid-19 estava o medo. Alguns elementos impactaram o emocional das pessoas. Entre eles, as informações sobre o alastramento do contágio, a escalada do número de óbitos e a ausência de imunizantes. Ao temor pela perda da própria vida e da dos entes amados, somaram-se outros, motivados pelas crises sociais.
Neste pinga-fogo, realizado pela WEB Rádio Fraternidade, Jorge Elarrat se dirigiu especialmente aos internautas que passavam por esse quadro. Em sua fala inicial, ele apontou possíveis caminhos para se vencer o medo. Claro, essas diretrizes não se restringem ao contexto pandêmico, mas a qualquer quadro depressivo e de pânico. Importa, ele descreveu, buscar reconectar-se com Deus, a suprema força criadora, e trabalhar em favor do próximo como meio de autovalorização.
Nesse sentido, o apoio mútuo em família constitui elemento fundamental. Assim, a vida em isolamento social poderia se tornar mais saudável. Essa foi uma das oportunidades de renovação de atitudes propiciadas pela doença.
Como no episódio anterior, o expositor foi questionado sobre a situação dos médiuns ostensivos durante a pandemia. Seria possível fazer reuniões de desobsessão, apesar das determinações sanitárias? E a vigilância espiritual foi outro tema tratado. Aquele momento duro, com informações de difícil assimilação, poderia facilitar a sintonia com entidades também sofredoras. Elarrat comentou o risco.