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Esta edição do pinga-fogo teve um caráter especial. Ela foi realizada num 2 de novembro, Dia de Finados. E a data motivou a mensagem de abertura de Jorge Elarrat, além de boa parte das perguntas
O expositor exaltou a bênção do conhecimento espírita, que tirou o véu da imortalidade. Suas vivências, por meio do intercâmbio mediúnico, e os relatos registrados na literatura fundam a certeza do que seja a morte. Ela constitui uma transição orgânica, necessária ao aprimoramento do Espírito.
Contudo, não significa o fim. A sobrevivência da essência do ser é a resposta consoladora a qualquer que padeça a desencarnação de um amado. Elarrat explicou que esses vínculos afetivos transcendem o túmulo. E, neste programa, uma mulher buscou entender por que não percebe mais a presença da filha em Espírito. E outro espectador quis saber se as vibrações da prece chegam até alguém querido que desistiu da vida física.
Outros temas também foram contemplados. Entre eles, a reforma íntima, a partir do trabalho do autoconhecimento proposto na questão 919a de “O Livro dos Espíritos”. E um alerta sobre tolerância e fraternidade dentro do movimento espírita. O pinga-fogo é uma produção da WEB Rádio Fraternidade. E tem apresentação de Rubens de Castro, coordenador da emissora.
