Este estudo apresenta as questões científicas e jurídicas sobre a doação de órgãos. A perspectiva espírita complementa o entendimento. Thaís Stephanie ressalta a motivação amorosa que há no gesto. A aula fez parte do minicurso sobre princípios médico-espíritas. Ele é promovido pela Associação Médico-Espírita de Minas Gerais (Amemg).
A médica inicia a conferência pela ciência. Apresenta os órgãos que podem ser doados em vida e os outros cuja doação só se dá depois de morte encefálica. Ela explica o que é essa categoria e como fisiologicamente é verificada.
Então, Thaís fala da difícil decisão em família. Após atestada a morte encefálica, os familiares precisam decidir sobre a doação. Optando por ela, o processo de desencarnação será acelerado. Seria isso eutanásia? A palestrante afirma que não. O interesse é altruístico.
A compreensão de que o corpo é empréstimo divino ajuda na definição. As propriedades são espirituais. Ela descreve ainda as nuances energéticas por trás de um transplante. Um órgão carrega as energias do doador. Se positivas, contribuem para a melhoria do receptor.
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