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#012 – ESTUDANDO ISAÍAS

Estudando Isaías
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Jesus é o verdadeiro templo que encarnou na Terra? Ou, na verdade, é o melhor templo, a nos servir de “modelo e guia”? Neste episódio, Haroldo Dutra Dias reforça o fato de cada um de nós ser um templo de Deus. O Criador habita em nosso íntimo. Assim sendo, vemos na encarnação a imagem da transitoriedade da travessia pelo deserto.

A partir dessa reflexão, Haroldo retoma as leituras do episódio anterior. E explica por que o profeta Natan alertou o rei Davi de que seria um erro transformar a tenda móvel de Moisés em edificação permanente. O tabernáculo, que guardava a Arca da Aliança com as tábuas da Lei, era um símbolo da existência passageira na carne.

Outro equívoco, portanto, é tomar o Cristo encarnado como edificação sagrada permanente. Jesus passou por nós como referência excelsa, e o ignoramos. Nossa incompreensão culminou no episódio que Haroldo qualifica como a maior obsessão coletiva da história da humanidade.

Então, ele desenvolve um sólido estudo da lição “No escândalo da cruz”, de Emmanuel com psicografia de Chico Xavier. Quem, como o Mestre, conseguiria passar ao largo de tamanha pedra de tropeço?

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Comentários

3 comentários em "#012 – ESTUDANDO ISAÍAS"

  • FANTASTICO o estudo, nos traz toda a possibilidade que permite ampliar a nossa percepção. Nos meus comentários eu sempre destaco esse aspecto de ampliar a visão e percepção porque é tudo que peço a DEUS e estudando os outros livros do velho testamento conduzido por Haroldo nos proporciona alcançar esse objetivo. Enquanto o próximo estudo não se inicia vou fazendo a maratona nos que já assisti para fixar mais . GRATIDÃO.
    .

  • LIVRO COLETÂNIAS DO ALÉM – NO ESCÂNDALO DA CRUZ (a cruz foi uma pedra colocada no caminho de Jesus para Ele cair, para que a missão Dele falhasse. Para desmoralizar Jesus. E todas as pessoas que participaram eram atores coadjuvantes. As verdadeiras forças que criaram essa pedra, esse escândalo, são forças tenebrosas do mundo espiritual, são poderes espirituais que atrasam a evolução planetária até os dias de hoje.)Finda a crucificação, espraiou o Mestre o olhar pela turba inconsciente. As opiniões contraditórias do povo alcançavam-lhe os ouvidos. Ocultavam-se os beneficiários de seu amor. [FR1] Era constrangido, agora, a permanecer entre o insulto dos acusadores e o escárnio da multidão. Angustiado, identificava a maioria dos semblantes[FR2] . Ali, comprimiam-se pessoas da cidade que lhe conheciam a missão divina; mais além, acotovelavam-se romanos aos quais socorrera, generoso, ou romeiros de regiões diversas, que lhe deviam favores e benefícios. Quase todos haviam comparecido à festividade de sua entrada triunfal em Jerusalém, comentando-lhe o feito, na ressurreição de Lázaro, ou recordando-lhe entusiasticamente, a virtude, a cooperação, o ânimo e o serviço. Não haviam decorrido muitas horas e as mesmas bocas ridicularizavam-no, sem piedade. Por que não reagira, em recebendo a ordem de prisão? Não seria razoável a fuga dos discípulos diante de sua tolerância em frente aos sequazes dos sacerdotes? Não salvara a tantos? Por que não remediara a si mesmo? Ensinara a resistência ao crime e às tentações… por que se entregava, assim, como desordeiro vulgar? Não seria vergonha atender a missionário como aquele, incapaz de qualquer reação? Entretanto, um dia, indignara-se no templo, perante os mercadores infiéis… [FR3] Que razões o moviam a não recorrer à justiça do mundo? Contrariamente, a toda expectativa, aceitara a prisão sem resistência! Deixou-se conduzir como criança pela pior companhia, submeteu-se aos açoites e bofetadas… Deixou-se vestir de uma túnica escandalosa, ele que era simples e sóbrio por excelência, nem reclamou contra os espinhos com que lhe coroaram a fronte… Aceitou a cruz como se a merecesse e, por fim, ó ridículo supremo!, não se revoltou quando o exibiram no madeiro, seminu, sob apupos e gargalhadas… Jesus ouvia as opiniões que se entrechocavam, guardando silêncio. Onde estaria o Evangelho, se reagisse? Para onde enviaria os seguidores de sua palavra se lhes abrisse no coração a sede de vingança? Que seria do Reino de Deus, se pretendesse um reino dominador na Terra? Onde colocaria a Justiça do Pai, se também duelasse com a justiça dos homens? Onde situava o auxílio divino, de que era portador, se não desculpasse a ignorância? Como demonstraria o amor de que se fizera pregoeiro, lançando chamas de cólera, exigindo reivindicações e castigando os escarnecedores, já de si mesmos tão infelizes? Deveria acusar publicamente os organizadores do escândalo, dando-lhes pasto aos sentimentos perversos ou deveria tratá-los com o silêncio, para que tivessem de enxergar a si próprios? O Mestre espraiou o olhar pela multidão desvairada, lembrou-se dos amigos distantes e fixou os adversários presentes, meditou nas profundas perturbações da hora em curso, considerou as necessidades espirituais de cada homem, compreendeu o imperativo da Vontade de Deus e, já que era indispensável dizer alguma coisa, movendo os lábios na direção do futuro de sua doutrina, levantou os olhos da Terra para os Céus e murmurou compassivo: – “Perdoai-lhes, meu Pai, porque não sabem o que fazem…

     [FR1]Todos que foram beneficiados por Jesus, sumiram.
     [FR2]Maioria dessas pessoas já tinham estado com Jesus.
     [FR3]Pretexto para justificar a VIOLÊNCIA.

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