AS TRÊS REVELAÇÕES DIVINAS – MOISÉS, JESUS E KARDEC

A palestra “As três Revelações Divinas” apresentada por Jorge Elarrat no Sexto Congresso Espírita de Uberlândia aborda a evolução da Terra e da humanidade, destacando a importância das contribuições dos espíritos superiores ao longo dos marcos mais importantes da história. O primeiro marco é o momento em que seres crísticos criaram um novo orbe que serviria como escola das almas e que culminou no surgimento das primeiras expressões orgânicas na Terra. O segundo marco é o surgimento dos primeiros peixes, batráquios, répteis e mamíferos, entre outros seres cada vez mais evoluídos. O terceiro marco é o surgimento do homem, que contribuiu para o despertar espiritual. Além disso, muitas almas extremamente amorosas vieram para tentar o resgate dos seus entes queridos.

A palestra também aborda como as revelações espirituais surgiram ao longo da história da humanidade, sendo direcionadas a determinados povos e com níveis de profundidade que variavam de acordo com a intelectualidade desses grupos. Destaca-se que todas as revelações apontavam para a necessidade do processo de evolução das criaturas e para a vitória sobre o carma.

Nesse sentido, Jesus, que nasceu em Israel para trazer a verdade da imortalidade da alma e a importância de amar o próximo, trouxe a horizontalidade na religião como base para a fraternidade universal e para uma nova era na humanidade. A palestra destaca ainda como a religião cristã se tornou um instrumento de poder que perseguiu cientistas, filósofos e outras religiões diferentes, mas que, no século XIX, a terceira revelação surgiu para trazer provas da imortalidade da alma e a mensagem de que Deus é único e eterno.

Por fim, a palestra enfatiza a importância da espiritualidade na sociedade, destacando a busca pelo amor como referência de vida, consolo para quem perdeu entes queridos e ferramenta para entender conflitos e dramas pessoais. Estamos em pleno processo da transição planetária, em que a Terra está se transformando, e cada um de nós é um instrumento de regeneração para construir uma sociedade mais justa e fraterna.