MEDIUNIDADE ATRAVÉS DOS TEMPOS | MEDIUNIDADE NA CONTEMPORANEIDADE

Jorge Elarrat e Jacobson Trovão dividem o painel do 6° Congresso Espírita do Estado do Rio de Janeiro (Ceerj). Aqui, eles falam, respectivamente, de mediunidade através dos tempos e na contemporaneidade.
Elarrat abre com uma verdadeira aula de história. Passeia pelo Egito Antigo, pela Caldeia, pela Grécia Clássica e por Israel. E, a partir dessa viagem, afirma que todas as religiões nasceram do intercâmbio com o plano invisível. Sua trajetória culmina na Codificação Espírita, que aportou o crivo da razão à janela com o mais além que sempre existiu.
Já Jacobson trata do presente. Mas também projeta o futuro. Ele coordena a área de mediunidade da Federação Espírita Brasileira (FEB). E ressalta a necessidade de ampliarmos a visão sobre nossa relação com a espiritualidade. Allan Kardec reconheceu que todos somos médiuns, em maior ou menor grau de sensibilidade. Por que, então, insistimos em tomar a mediunidade pelos fenômenos? O expositor diz que esse “novo sentido” é inerente ao ser humano e diz respeito à mente.
Neste ano, “O Livro dos Médiuns” completa 160 anos de publicação. A data motivou o conselho espírita fluminense a definir o tema do encontro: Mentes Interconectadas.
Na abertura do bloco, o Ceerj traz uma série de vídeos de incentivo à evangelização da infância e da juventude. Eles foram produzidos pela FEB e agregam mensagens de divulgação e músicas.