#041 – ESTUDANDO ÊXODO
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A terceira e última parte de Êxodocentraliza-se no tabernáculo. Segundo o texto, Yahweh orientou Moisés a construção da grande tenda. Assim, o Senhor permaneceria e seguiria no meio deles.
O templo móvel, dessa forma, representava a presença de Deusjunto ao povo hebreu durante a peregrinação no deserto. Sobre a câmara denominada Santo dos Santos, a mais interna, uma coluna de fumaça durante o dia e de fogo à noite serviriam de guia seguro aos peregrinos.
O estudo do livro pela perspectiva espírita vem se dedicando à compreensão do tabernáculo. E, neste episódio, Haroldo Dutra Dias reflete sobre a presença e a intervenção de Deus em nossa vida. Para tanto, ele ressalta que o Pai possui um caráter transcendente, acima das dimensões da Criação. Mas há outra, também, imanente, ou seja, que atua sobre os destinos das criaturas.
Então, ele explica as formas pelas quais se dá essa intervenção divina. Ela pode ser direta, por meio da comunicação com a consciência de cada um. Allan Kardec descreve esse processo no capítulo conclusivo de “A Gênese”. Mas há ainda os meios indiretos. O mais notável deles é Jesus Cristo. E Haroldo ressalta ainda o papel do próximo em nosso caminho. Para tanto, evoca a figura do Bom Samaritano.
Caros amigos, incansáveis na caminhada do autoconhecimento. Um mergulho solo, sentindo a desertificação da alma numa trajetória de fugas. O templo visto na liberdade das paredes, na observação direta da Natureza Humana e espiritual se torna bálsamos de esperança. Sentir Deus em nossa essência e colaborativa quando doamos o que temos de melhor no meio da multidão de mutilados, cachos e cegos às dores do Mundo. Êxodo nessa passagem e oportunidade de reconhecer Jesus como amigo de toda vida terrena e além dela, por saber ser de origem das ordens amorosas de Deus…o alívio! Um refrigério que queima no fogo, ie, do Espírito. Das águas que limpam como a força do batismo ou aliança ao Pai. Somente agradecer! Adriana Helena Moreira.