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O estudo de Êxodo à luz do Espiritismoprossegue na interpretação do tabernáculo. Especificamente, dá mais alguns passos na correlação entre a tenda do encontro e a escala espírita. O foco é o paralelismo entre a terceira ordem e o átrio dos gentios, com seus altares de sacrifício.
iniciou essa análise no episódio passado. Aqui, aprofunda o sentido da reencarnação e de sua necessidade para os Espíritos imperfeitos. A estes, a Lei de Deus determina experiências de provas e expiações. São as condições no processo de purificação individual.
A reparação dos erros do passado se dá por meio do sacrifício da carne e do sangue. Haroldo explica o símbolo da expiaçãode animais, praticada na parte exterior do templo, conforme a Lei de Moisés. O objetivo era a obtenção do perdão de Deus por meio de um animal separado. Para além da simbologia, a lógica é a mesma. Nosso Espírito imortal repara seus débitos de outras vidas, pela reencarnação, por meio dos padecimentos do corpo atual.
“Vai e não peques mais”, asseverou Jesus a várias pessoas com quem teve contato. Devemos, sim, reconhecer a condição de imperfeição. E o caminho para ascender ao Lugar Santo passa pela vigilância de não mais prejudicar os outros e a nós próprios.