#055 – ESTUDANDO ÊXODO
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O Lugar Santo era uma das câmaras internas do tabernáculo. Ele guardava, dentre os elementos para ofício sagrado, a menorah. O candelabro de sete hastes vem sendo analisado neste estudo de Êxodo à luz do Espiritismo.
A menorah representa uma galha de amendoeira, com seus ramos, flores e frutos. No episódio passado, Haroldo Dutra Dias afirmou e explicou por que esse vegetal constitui a árvore da vida. E desenvolve a ideia aqui.
A árvore da amêndoa, como qualquer outra, inicia da minúscula semente, desenvolve-se em raízes, tronco e copa e tem a finalidade da frutificação. Essa é, também, uma analogia do universo e do ser humano, cujos resultados são a aquisição do amor e da sabedoria.
O primeiro Salmo e um verso dos Provérbios vão ao encontro dessa interpretação da árvore da vida de Gênesis. Por fim, Haroldo se debruça sobre dois trechos da literatura de André Luiz. Eles narram os processos de iluminação de Cipriana, em “No Mundo Maior”, e da Irmã Clara, em “Entre a Terra e o Céu”. Esses são dois exemplos de acendimento dos candelabros íntimos, cujas lâmpadas representam os centros de energia ou chacras.