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Êxodo é o segundo livro do Pentateuco de Moisés. Tanto ele quanto Levítico instruem quanto à prática do sacrifício. Ao pecar, o indivíduo comete um erro perante a Lei de Deus. A depender da espécie e da gravidade do pecado, seu autor deveria oferecer determinado animal para holocausto no tabernáculo.
Após sua fixação em Jerusalém, no templo de Salomão, o rito sacrificial foi preservado. Mas, pela perspectiva do Espiritismo, qual o sentido disso? O que parece algo arcaico e bárbaro tinha caráter pedagógico concreto e necessário há 4.000 anos. Assim, Haroldo Dutra Dias recomenda que se evite juízos descontextualizados quanto à oferta de animais.
E, neste episódio, ele explica por que o sacrifício constitui alegoria da reencarnação. Contudo, o símbolo se enquadra à condição da imperfeição espiritual, em que se expia o erro do passado por meio de um novo corpo. Não por acaso, os altares de holocausto ficavam na parte mais exterior do templo. A Doutrina Espírita esclarece esses símbolos e fornece a certeza de que a verdadeira vida é fonte que não cessa.
gostaria de agradecer a vocês :Haroldo,Julio,Eleonora e toda equipe do SER tenho 72 anos já aprendi muito com vocês além de praticar no cotidiano o que aprendo grato pelo carinho
Maratonei até encontrar voces para a caminhada!