
BOA NOVA – JOANA DE CUSA
BOA NOVA – A NEGAÇÃO DE PEDRO
BOA NOVA: JESUS NA SAMARIA
BOA NOVA – OS DISCÍPULOS
BOA NOVA – OS QUINHENTOS DA GALILÉIA
BOA NOVA – O PERDÃO
BOA NOVA – A LUTA CONTRA O MAL
BOA NOVA – VELHOS E MOÇOS
BOA NOVA – MARIA
BOA NOVA – AMOR E RENÚNCIA
BOA NOVA – A ÚLTIMA CEIA
BOA NOVA – BOM ÂNIMO
BOA NOVA – FIDELIDADE A DEUS
BOA NOVA – A LIÇÃO A NICODEMOS
BOA NOVA – PRIMEIRAS PREGAÇÕES
BOA NOVA – SERMÃO DO MONTE
BOA NOVA – MARIA DE MAGDALA
BOA NOVA – JOANA DE CUSA
Em Joana de Cusa, capítulo 15 do livro Boa Nova, psicografado por Chico Xavier, Humberto de Campos descreve as amarguras domésticas e dissabores íntimos da nobre dama casada com um alto funcionário de Herodes, ainda incapaz de compreender a mensagem do Cristo. Fortalecida e consolada por Jesus, Joana aprende que o apostolado do Evangelho é o da colaboração com o céu, nos grandes princípios da Redenção, convencida de que Deus não trava contendas com as suas criaturas e trabalha em silêncio, por toda a criação. Esforçando-se, também, no silêncio do testemunho doméstico, Joana volta ao lar para amar o companheiro, enxergando nele o material divino que o céu colocou em suas mãos para que pudesse talhar uma obra de vida, sabedoria e amor.
“Sei quão singelo é o esforço presente; entretanto, desejo que ele reflita o meu testemunho de admiração por todos os que trabalham pelo Evangelho no Brasil.”
Humberto de Campos