BOA NOVA – MARIA
BOA NOVA – SERMÃO DO MONTE
BOA NOVA – MARIA DE MAGDALA
BOA NOVA – JOANA DE CUSA
BOA NOVA – A NEGAÇÃO DE PEDRO
BOA NOVA: JESUS NA SAMARIA
BOA NOVA – OS DISCÍPULOS
A FAMÍLIA À LUZ DO ESPIRITISMO
BOA NOVA – OS QUINHENTOS DA GALILÉIA
BOA NOVA – O PERDÃO
BOA NOVA – A LUTA CONTRA O MAL
BOA NOVA – VELHOS E MOÇOS
CUIDANDO DA FAMÍLIA
BOA NOVA – AMOR E RENÚNCIA
BOA NOVA – A ÚLTIMA CEIA
BOA NOVA – BOM ÂNIMO
J.O.A.N.A.S – ALGUÉM SE LEMBROU DE MIM
PAIS E FILHOS – FORTALECENDO VÍNCULOS
MARIA, MÃE DE JESUS
BOA NOVA – FIDELIDADE A DEUS
EVANGELIZAÇÃO NA PRÉ-CONCEPÇÃO
MÚSICA – A MÃE DE JUDAS
TODO VENTRE É CELEIRO DE LUZ
MÚSICA – MARIA DE BOA VONTADE
BOA NOVA – A LIÇÃO A NICODEMOS
BOA NOVA – PRIMEIRAS PREGAÇÕES
BOA NOVA – MARIA
Em Maria, capítulo 30 do livro Boa Nova, psicografado por Chico Xavier, Humberto de Campos narra as experiências de Maria, desde a crucificação.
O amor e a renúncia modelares de Maria são focalizados no estudo de Haroldo Dutra Dias, dentro da série Boa Nova.
“Junto da cruz, o vulto agoniado de Maria produzia dolorosa e indelével impressão. Com o pensamento ansioso e torturado, olhos fixos ao madeiro das perfídias humanas, a ternura materna regredia ao passado em amarguradas recordações. Ali estava o filho bem amado, na hora extrema. Maria deixava-se ir na corrente infinda das lembranças. Eram as circunstâncias maravilhosas em que o nascimento de Jesus lhe fora anunciado, a amizade de Isabel, as profecias do velho Simeão, reconhecendo que a assistência de Deus se tornara incontestável, nos menores detalhes de sua vida. Naquele instante supremo, revia a manjedoura, na sua beleza agreste, sentindo que a Natureza parecia desejar redizer aos seus ouvidos o cântico de glória daquela noite inolvidável. Através do véu espesso das lágrimas, repassou, uma por uma, as cenas da infância do filho estremecido, observando o alarma interior das mais doces reminiscências. […]”
Humberto de Campos