Em O perdão, capítulo 10 do livro Boa Nova, psicografado por Chico Xavier, Humberto de Campos retrata o clima de amargura e contenda que se instalou no colégio apostólico, em decorrência das investidas dos adversários das ideias renovadoras do Mestre, os quais buscavam desmoraliza-lo e neutralizar-lhe as ações por meio de falsas notícias. Aproveitando os acontecimentos, Jesus ensina que é indispensável nunca perdermos de vista o nosso próprio trabalho, sabendo perdoar com verdadeira espontaneidade do coração, compreendendo, porém, que o perdão não exclui a necessidade da vigilância, como o amor não prescinde da verdade. Salientando que ninguém pode ir a Deus com um sentimento de odiosidade no coração, O Mestre esclarece que se não podemos saber das disposições íntimas de nossas adversários no tocante à reconciliação, podemos garantir que nada se fará sem a nossa boa-vontade e pleno esquecimento dos males recebidos.

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